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Norma Euro para motociclos: o que muda e o que precisa de saber
Se tem ou pensa comprar um veículo de duas rodas, deve ficar a par do que significa a norma Euro para motociclos.
Estas normas, alinhadas com os objetivos europeus de redução do impacte ambiental, existem para controlar as emissões poluentes, mas diferem daquelas aplicadas aos veículos em geral.
Tal como os automóveis, as normas Euro mais recentes garantem que as emissões de motos são inferiores em relação aos seus antecessores em prol de uma mobilidade sustentável.
O que é a norma Euro para motociclos?
A legislação ambiental para veículos tem evoluído, passando da norma Euro 1 à atual norma Euro 5, tornando-se progressivamente mais rigorosa para melhorar a qualidade do ar.
A norma Euro 5 para motociclos aplica-se a todos os tipos de veículos de duas rodas, desde scooters até às motas de baixa e alta cilindrada.
Ou seja, os fabricantes têm de desenvolver motores que cumpram estes requisitos exigentes para assegurar que os novos motociclos são mais limpos e eficientes.
Diferenças das normas ambientais aplicáveis a motos
A primeira norma Euro para motociclos foi introduzida na União Europeia (UE) em 1999, seguida pela Euro 2 (2003), Euro 3 (2006), Euro 4 (2017) e Euro 5 (2021). Em Portugal, a implementação destas normas ambientais para motos seguiu o calendário da UE.
Embora partilhem o mesmo objetivo, as normas Euro para motociclos e automóveis são regulamentos distintos, até porque os limites de emissão são diferentes perante as características dos motores de cada tipo de veículo.
Os testes de emissões de motos são realizados em ciclos de condução e condições próprias, sendo diferentes daqueles para automóveis.
Apesar das diferenças, a norma Euro 5 aproximou os limites de emissão dos motociclos aos dos automóveis, o que demonstra um compromisso cada vez maior no que diz respeito à proteção ambiental e à mobilidade sustentável.
Euro 5 e Euro 5+: o que muda na prática?
A transição para a norma Euro 5 e a próxima Euro 5+ trouxe restrições de emissões mais apertadas para os motociclos.
Como resultado, os novos limites de emissões de motos, especialmente para óxidos de azoto (NOx), hidrocarbonetos (HC), monóxido de carbono (CO) e partículas, foram drasticamente reduzidos em relação à norma Euro 4.
E por quê? Bem, as normas ambientais para motos querem-se alinhadas com as de automóveis. Afinal, a Comissão Europeia pretende reduzir a pegada ecológica global do setor dos transportes, desde os veículos de quatro rodas até aos de duas rodas.
Requisitos de durabilidade, ruído e monitorização de emissões
Além das restrições de emissões, as normas Euro 5 e Euro 5+ introduziram novos requisitos importantes.
Entre eles, encontram-se os testes de durabilidade dos componentes do motor, as novas medições de ruído para garantir que os motociclos são mais silenciosos e a implementação do sistema de diagnóstico a bordo.
Para ter uma ideia, este último sistema monitoriza continuamente o desempenho do motor da mota e das emissões, alertando o condutor para qualquer falha que possa comprometer os limites ambientais propostos pela UE.
Para ser possível cumprir estas exigências, os fabricantes têm de implementar tecnologias avançadas nos motores dos motociclos, tais como:
• Sensores mais precisos para gerir e controlar em tempo real o processo de combustão;
• A injeção eletrónica tornou-se padrão para otimizar a mistura de ar e combustível;
• Catalisadores mais eficientes para converter os gases poluentes em substâncias menos nocivas.
Prazos de aplicação e entrada em vigor da Euro 5+
A implementação da norma Euro 5+ para motociclos é obrigatória desde 2024 para todos os novos modelos de motociclos homologados e, a partir de 2025, todos os motociclos novos vendidos em concessionários terão de cumprir esta norma.
Este período de transição permite aos fabricantes e importadores escoar os modelos Euro 5 atuais para que o mercado esteja preparado para a próxima geração de motociclos mais limpos e amigos do ambiente.
Como é aplicada a norma Euro para motociclos em Portugal?
Por cá, as regras para motos e ambiente seguem as diretrizes estabelecidas pela UE, o que significa que desde 1 de janeiro de 2021 todos os motociclos novos homologados para venda tiveram de cumprir a norma Euro 5.
A fiscalização é assegurada pelo IMT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes por meio de documentação oficial, como o Certificado de Conformidade, que comprova que um novo modelo de motociclo cumpre todas as normas de segurança e ambientais antes de entrar no mercado português.
Impacto na importação e venda de motociclos usados
De facto, a norma Euro tem impacto na importação e venda de motociclos usados.
Por exemplo, um motociclo importado de um país fora da UE pode ter de passar por um processo de homologação individual para ser matriculado em Portugal. Se não cumprir as normas em vigor, o processo pode implicar custos adicionais.
No entanto, a venda de motociclos usados dentro da UE não é afetada pela norma Euro, já que estes veículos mantêm a homologação original e o controlo das emissões de motos mantém-se após a primeira venda.
Vantagens para consumidores e para o ambiente
Se está na hora de trocar de veículo para uma viagem segura de moto, a norma Euro garante que está a comprar um motociclo com tecnologias mais avançadas e eficientes, o que pode traduzir-se também num menor consumo de combustível.
Como a norma Euro para motociclos foi criada exatamente em prol do ambiente, a redução drástica de emissões contribui diretamente para a melhoria da qualidade do ar, diminuindo o impacte da poluição sonora e atmosférica nas áreas urbanas.
A minha moto usada vai deixar de poder circular?
A nova legislação ambiental para veículos de duas rodas não afeta a moto que tem atualmente, já que as normas aplicam-se apenas a veículos novos.
Se, por exemplo, quiser comprar uma mota a gasolina, pode fazê-lo, desde que os modelos comercializados cumpram as novas normas de emissão, como a Euro 5 e, futuramente, a Euro 5+.
O impacto na mobilidade e na escolha da mota
A norma Euro para motociclos tem um impacto direto na escolha, independentemente de optar por um modelo novo ou usado.
Ao cumprirem a norma Euro 5 ou a futura Euro 5+, os novos motociclos são mais ecológicos e eficientes, mas podem ter um custo de produção elevado. Ou seja, esta tecnologia e equipamento de segurança para a moto reflete-se no preço final.
Já o mercado de usados ganha atratividade, já que as motos mais antigas não são afetadas por estas normas. Para muitos condutores, é uma alternativa mais acessível, embora com emissões mais elevadas que comprometem a mobilidade sustentável.
Diferença de preços, eficiência e emissões
A diferença entre as motos mais recentes e as mais antigas não se limita apenas ao preço.
Por norma, os modelos que cumprem as normas ambientais para motos são mais eficientes em termos de consumo de combustível e têm emissões muito mais baixas.
Esta eficiência deve-se à incorporação de tecnologias avançadas, como a injeção eletrónica e os catalisadores. Embora estes equipamentos possam aumentar o preço inicial, podem permitir uma poupança a longo prazo e uma menor pegada ambiental.
Já pensou em ter uma moto elétrica?
As normas Euro também funcionam como um forte incentivo ao uso de alternativas mais limpas, como as motos elétricas.
Com zero emissões poluentes, fazer uma viagem de moto elétrica é cada vez mais uma opção viável e atrativa. Afinal, estes veículos cumprem automaticamente todos os requisitos da norma Euro para motociclos.
Além disso, o aumento da oferta e a melhoria da autonomia tornam as motos elétricas uma alternativa se procura um meio de transporte mais sustentável.
À semelhança dos incentivos para bicicletas e carros elétricos, a transição para veículos de duas rodas mais limpos é apoiada por programas governamentais. Em Portugal, pode contar com vários incentivos à mobilidade elétrica, como benefícios fiscais ou subsídios para a compra de uma moto elétrica.
Mais uma vez, estas medidas pretendem reduzir o custo inicial de compra e encorajar a escolha de veículos menos poluentes. Com a segurança ambiental na moto garantida, estas medidas alinham-se com a progressão das normas Euro para o desenvolvimento e mobilidade sustentável.
A PRIO como aliada na mobilidade elétrica
Uma moto elétrica tem várias vantagens e uma delas é que não tem de se preocupar com a norma Euro para motociclos, já que não é aplicável. Carregar a moto para viagem nunca foi tão fácil como hoje em dia, até pelas atuais facilidades de carregamento.
Procura postos de combustível que também tenham carregamento elétrico? Conte com a PRIO no caminho da transição energética e viaje com tranquilidade, principalmente se estiver de mota.
Se ainda não conseguiu aderir à mobilidade elétrica, pode poupar combustível e o ambiente com combustíveis alternativos e sustentáveis, como o caso do ECO Diesel PRIO.
Ah, espreite as dicas de viagem longa da PRIO e verifique os cuidados com a mota antes de viajar.
Veja também:
• Vai fazer viagem longa de moto? Eis o que deve verificar
• 5 coisas que deve ter no carro quando faz uma viagem
• Como poupar combustível e reduzir os gastos no orçamento do mês
Estas normas, alinhadas com os objetivos europeus de redução do impacte ambiental, existem para controlar as emissões poluentes, mas diferem daquelas aplicadas aos veículos em geral.
Tal como os automóveis, as normas Euro mais recentes garantem que as emissões de motos são inferiores em relação aos seus antecessores em prol de uma mobilidade sustentável.
O que é a norma Euro para motociclos?
A legislação ambiental para veículos tem evoluído, passando da norma Euro 1 à atual norma Euro 5, tornando-se progressivamente mais rigorosa para melhorar a qualidade do ar.
A norma Euro 5 para motociclos aplica-se a todos os tipos de veículos de duas rodas, desde scooters até às motas de baixa e alta cilindrada.
Ou seja, os fabricantes têm de desenvolver motores que cumpram estes requisitos exigentes para assegurar que os novos motociclos são mais limpos e eficientes.
Diferenças das normas ambientais aplicáveis a motos
A primeira norma Euro para motociclos foi introduzida na União Europeia (UE) em 1999, seguida pela Euro 2 (2003), Euro 3 (2006), Euro 4 (2017) e Euro 5 (2021). Em Portugal, a implementação destas normas ambientais para motos seguiu o calendário da UE.
Embora partilhem o mesmo objetivo, as normas Euro para motociclos e automóveis são regulamentos distintos, até porque os limites de emissão são diferentes perante as características dos motores de cada tipo de veículo.
Os testes de emissões de motos são realizados em ciclos de condução e condições próprias, sendo diferentes daqueles para automóveis.
Apesar das diferenças, a norma Euro 5 aproximou os limites de emissão dos motociclos aos dos automóveis, o que demonstra um compromisso cada vez maior no que diz respeito à proteção ambiental e à mobilidade sustentável.
Euro 5 e Euro 5+: o que muda na prática?
A transição para a norma Euro 5 e a próxima Euro 5+ trouxe restrições de emissões mais apertadas para os motociclos.
Como resultado, os novos limites de emissões de motos, especialmente para óxidos de azoto (NOx), hidrocarbonetos (HC), monóxido de carbono (CO) e partículas, foram drasticamente reduzidos em relação à norma Euro 4.
E por quê? Bem, as normas ambientais para motos querem-se alinhadas com as de automóveis. Afinal, a Comissão Europeia pretende reduzir a pegada ecológica global do setor dos transportes, desde os veículos de quatro rodas até aos de duas rodas.
Requisitos de durabilidade, ruído e monitorização de emissões
Além das restrições de emissões, as normas Euro 5 e Euro 5+ introduziram novos requisitos importantes.
Entre eles, encontram-se os testes de durabilidade dos componentes do motor, as novas medições de ruído para garantir que os motociclos são mais silenciosos e a implementação do sistema de diagnóstico a bordo.
Para ter uma ideia, este último sistema monitoriza continuamente o desempenho do motor da mota e das emissões, alertando o condutor para qualquer falha que possa comprometer os limites ambientais propostos pela UE.
Para ser possível cumprir estas exigências, os fabricantes têm de implementar tecnologias avançadas nos motores dos motociclos, tais como:
• Sensores mais precisos para gerir e controlar em tempo real o processo de combustão;
• A injeção eletrónica tornou-se padrão para otimizar a mistura de ar e combustível;
• Catalisadores mais eficientes para converter os gases poluentes em substâncias menos nocivas.
Prazos de aplicação e entrada em vigor da Euro 5+
A implementação da norma Euro 5+ para motociclos é obrigatória desde 2024 para todos os novos modelos de motociclos homologados e, a partir de 2025, todos os motociclos novos vendidos em concessionários terão de cumprir esta norma.
Este período de transição permite aos fabricantes e importadores escoar os modelos Euro 5 atuais para que o mercado esteja preparado para a próxima geração de motociclos mais limpos e amigos do ambiente.
Como é aplicada a norma Euro para motociclos em Portugal?
Por cá, as regras para motos e ambiente seguem as diretrizes estabelecidas pela UE, o que significa que desde 1 de janeiro de 2021 todos os motociclos novos homologados para venda tiveram de cumprir a norma Euro 5.
A fiscalização é assegurada pelo IMT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes por meio de documentação oficial, como o Certificado de Conformidade, que comprova que um novo modelo de motociclo cumpre todas as normas de segurança e ambientais antes de entrar no mercado português.
Impacto na importação e venda de motociclos usados
De facto, a norma Euro tem impacto na importação e venda de motociclos usados.
Por exemplo, um motociclo importado de um país fora da UE pode ter de passar por um processo de homologação individual para ser matriculado em Portugal. Se não cumprir as normas em vigor, o processo pode implicar custos adicionais.
No entanto, a venda de motociclos usados dentro da UE não é afetada pela norma Euro, já que estes veículos mantêm a homologação original e o controlo das emissões de motos mantém-se após a primeira venda.
Vantagens para consumidores e para o ambiente
Se está na hora de trocar de veículo para uma viagem segura de moto, a norma Euro garante que está a comprar um motociclo com tecnologias mais avançadas e eficientes, o que pode traduzir-se também num menor consumo de combustível.
Como a norma Euro para motociclos foi criada exatamente em prol do ambiente, a redução drástica de emissões contribui diretamente para a melhoria da qualidade do ar, diminuindo o impacte da poluição sonora e atmosférica nas áreas urbanas.
A minha moto usada vai deixar de poder circular?
A nova legislação ambiental para veículos de duas rodas não afeta a moto que tem atualmente, já que as normas aplicam-se apenas a veículos novos.
Se, por exemplo, quiser comprar uma mota a gasolina, pode fazê-lo, desde que os modelos comercializados cumpram as novas normas de emissão, como a Euro 5 e, futuramente, a Euro 5+.
O impacto na mobilidade e na escolha da mota
A norma Euro para motociclos tem um impacto direto na escolha, independentemente de optar por um modelo novo ou usado.
Ao cumprirem a norma Euro 5 ou a futura Euro 5+, os novos motociclos são mais ecológicos e eficientes, mas podem ter um custo de produção elevado. Ou seja, esta tecnologia e equipamento de segurança para a moto reflete-se no preço final.
Já o mercado de usados ganha atratividade, já que as motos mais antigas não são afetadas por estas normas. Para muitos condutores, é uma alternativa mais acessível, embora com emissões mais elevadas que comprometem a mobilidade sustentável.
Diferença de preços, eficiência e emissões
A diferença entre as motos mais recentes e as mais antigas não se limita apenas ao preço.
Por norma, os modelos que cumprem as normas ambientais para motos são mais eficientes em termos de consumo de combustível e têm emissões muito mais baixas.
Esta eficiência deve-se à incorporação de tecnologias avançadas, como a injeção eletrónica e os catalisadores. Embora estes equipamentos possam aumentar o preço inicial, podem permitir uma poupança a longo prazo e uma menor pegada ambiental.
Já pensou em ter uma moto elétrica?
As normas Euro também funcionam como um forte incentivo ao uso de alternativas mais limpas, como as motos elétricas.
Com zero emissões poluentes, fazer uma viagem de moto elétrica é cada vez mais uma opção viável e atrativa. Afinal, estes veículos cumprem automaticamente todos os requisitos da norma Euro para motociclos.
Além disso, o aumento da oferta e a melhoria da autonomia tornam as motos elétricas uma alternativa se procura um meio de transporte mais sustentável.
À semelhança dos incentivos para bicicletas e carros elétricos, a transição para veículos de duas rodas mais limpos é apoiada por programas governamentais. Em Portugal, pode contar com vários incentivos à mobilidade elétrica, como benefícios fiscais ou subsídios para a compra de uma moto elétrica.
Mais uma vez, estas medidas pretendem reduzir o custo inicial de compra e encorajar a escolha de veículos menos poluentes. Com a segurança ambiental na moto garantida, estas medidas alinham-se com a progressão das normas Euro para o desenvolvimento e mobilidade sustentável.
A PRIO como aliada na mobilidade elétrica
Uma moto elétrica tem várias vantagens e uma delas é que não tem de se preocupar com a norma Euro para motociclos, já que não é aplicável. Carregar a moto para viagem nunca foi tão fácil como hoje em dia, até pelas atuais facilidades de carregamento.
Procura postos de combustível que também tenham carregamento elétrico? Conte com a PRIO no caminho da transição energética e viaje com tranquilidade, principalmente se estiver de mota.
Se ainda não conseguiu aderir à mobilidade elétrica, pode poupar combustível e o ambiente com combustíveis alternativos e sustentáveis, como o caso do ECO Diesel PRIO.
Ah, espreite as dicas de viagem longa da PRIO e verifique os cuidados com a mota antes de viajar.
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