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Mobilidade Elétrica
Os carros elétricos poluem mais: mito ou verdade?
Quais são mais poluentes? Os carros elétricos ou os carros com motor a combustão? Esta é uma das questões que tem provocado discussões acaloradas um pouco por todo o lado.
A verdade é que, à partida, a resposta imediata é que não, e que são mais poluentes os carros com motor a combustão. Se pensares em tudo o que um carro envolve, talvez fiques com a mesma dúvida.
Descobre aqui se esta afirmação é verdadeira ou se, na realidade, os carros elétricos poluem mais que os outros veículos. Vamos avaliar uns e outros?
Para aqueles que consideram que os carros elétricos poluem mais, regra geral, a sua justificação assenta em três argumentos. Ora, vê.
• A fonte da eletricidade usada para carregar é renovável ou não?
• Qual o impacto ambiental da produção das baterias?
• E qual a pegada de carbono de um veículo elétrico ao longo de todo o seu ciclo de vida?
Muitas perguntas? São elas que te vamos ajudar a responder.
Ciclo de vida dos carros elétricos vs combustão
Tanto uns como outros têm as suas ‘bandeiras encarnadas’, mas no médio-longo prazo tudo leva a crer que os carros elétricos serão os mais sustentáveis ao longo de toda a sua vida. Por um lado, o uso de energias renováveis é cada vez maior e a tendência é para que cresça.
Segundo um relatório da Agência para o Ambiente, já em 2022 a incorporação de fontes de energia renovável era superior ao previsto no Plano Nacional de Energia e Clima, e a tendência – e exigência – é para que continue a aumentar.
Por outro lado, a tecnologia associada ao desenvolvimento das baterias está em constante evolução e o seu futuro será cada vez mais verde e limpo, tanto na produção como no descarte.
A Zero - Associação Sistema Terrestre Sustentável, vai mais longe e recorda que, no caso da construção e uso de um carro elétrico, as emissões não saem do tubo de escape, mas saem pelas chaminés das centrais termoelétricas. Ainda assim, assegura que estes trazem mais vantagens que o uso de carros a combustão, já que a poluição urbana cai, e a quantidade de emissões de dióxido é bastante inferior.
Segundo esta associação, mesmo que um veículo elétrico use eletricidade de origem fóssil, produz 40% menos emissões que um carro a combustão.
Neste cenário, não é de espantar que o parque de automóveis elétricos em Portugal esteja em crescimento. De acordo com a ACAP, Associação Automóvel de Portugal, no primeiro trimestre deste ano, 65,1% dos veículos ligeiros de passageiros matriculados novos eram elétricos ou híbridos, e os 100% elétricos representavam uma fatia de 20,8%.
Ciclo de vida dos carros elétricos
A Adene – Agência para a Energia, não tem dúvidas sobre a importância da mobilidade elétrica para a mobilidade sustentável e para o aumento da eficiência energética no setor dos transportes. E afirma mesmo que a mobilidade elétrica será o fator decisivo para a redução da pegada de carbono.
Mas, num raio-x a um veículo elétrico, destacam-se alguns pontos:
• As baterias são o fator que levanta mais questões quando se discute a compra de um carro elétrico, com a autonomia a funcionar muitas vezes como barreira e a desmotivar a aquisição deste tipo de veículos. Mas há mais, e a questão começa logo na sua produção. Tudo porque isso implica a extração de metais como lítio, cobalto ou níquel, o que pode ter impacto ambiental negativo.
• Além de toda a montagem do automóvel, a colocação da bateria pode exigir maior consumo energético.
• O uso do veículo é o mais consensual, com a certeza de que se energia usada for provenientes de fontes renováveis, então o seu impacto ambiental será residual.
• No final da vida útil da viatura, regressa o tema da bateria e a dúvida sobre se os carros elétricos poluem mais ou menos. A boa notícia é que as baterias já podem ser recicladas. No entanto, o processo ainda está a ser melhorado, para que seja mais eficiente e sustentável.
Ciclo de vida dos carros a combustão
Vamos olhar agora para um carro convencional e movido a combustíveis fósseis?
• Um motor a combustão usa derivados do petróleo. E é certo que a extração do petróleo pode causar danos ambientais significativos, além de outros riscos que lhe estão associados.
• Quanto ao consumo energético durante o fabrico da viatura, é menor que o de um carro elétrico, mas continua a emitir poluentes.
• Todo o uso de um veículo a combustão é poluente, devido à emissão de dióxido de carbono e outros gases, provocados pela queima do combustível.
• No final da sua vida útil, muitos dos componentes de um carro com motor a combustão são reciclados e, por isso, o seu impacto ambiental é menor que o de um carro elétrico.
O papel das fontes renováveis na sustentabilidade dos carros elétricos…
O uso de fontes renováveis é a chave para que qualquer veículo seja mais ou menos poluente durante o uso. Mas ao contrário de um veículo com motor a combustão, em que o combustível apenas pode incorporar uma parte de fontes renováveis, os elétricos podem usar energia 100% renovável. E assim as emissões de gases com efeito de estufa caem para zero.
Na hora de carregar o teu carro, opta sempre por postos que te oferecem mais garantias. Por exemplo, a rede Mobi.e, que é a rede pública de gestão de postos de carregamento a nível nacional, usa sempre o máximo de energias renováveis, conseguindo assim um menor impacto ambiental e máxima eficiência. Apenas precisas de um cartão para aceder a esta rede de postos de carregamento.
Experimenta o cartão PRIO Electric, sem custos de adesão nem regras de fidelização e que em troca te dá o acesso a esta mega rede de postos de carregamento. Se quiseres saber onde se encontram, recorre ao localizador de postos PRIO, uma ferramenta que te permite descobrir o posto mais próximo de ti e te garante que nunca ficas sem energia.
Além de tudo isto, e uma vez que toda a tecnologia associada aos veículos elétricos está em permanente desenvolvimento, tudo aponta para que o seu futuro seja ainda mais sustentável.
…e o consumo de eletricidade dos carros a combustão
A UVE – Associação dos Utilizadores de Veículos Elétricos procurou trazer alguma clareza a esta discussão sobre se os carros elétricos poluem mais ou não. Para tal, adaptou para a realidade portuguesa e validou um estudo norte-americano, de onde retirou três conclusões:
Portanto, se colocares os carros elétricos num prato de uma balança, e os carros como motor a combustão no outro prato, está à vista para que lado vai cair, não é verdade? Mas vamos esclarecer alguns dos mitos que estão associados a este tema.
Mito 1. Produzir baterias para carros elétricos polui mais do que produzir carros a combustão.
Sim, a produção de baterias para carros elétricos pode ser mais poluente do que a produção de carros a combustão. Além do impacto ambiental que pode acontecer devido à extração de metais, também pode ter impacto social e económico na comunidade local.
A juntar a isto está o facto de que a produção das baterias implica o consumo elevado de energia, o que pode significar emissão também elevada de gases com efeito de estufa, que é maior quanto menor for a incorporação de energias renováveis. E a própria produção das baterias pode libertar gases poluentes.
Já a produção dos veículos com motor a combustão, gera menor quantidade de emissões.
Nesta equação, é importante fazer um enquadramento maior e avaliar as emissões dos dois tipos de motor durante o uso. Depressa chegarás à conclusão de que a ausência de emissões diretas durante o uso vai compensar as emissões de gases poluentes durante a produção das baterias. E se a eletricidade for obtida a partir de fontes renováveis, ainda mais sustentável é o veículo elétrico.
Mito 2. Os carros elétricos só são ecológicos se a energia for 100% renovável.
Mito. É claro que são mais ecológicos se utilizarem eletricidade de fontes 100% renováveis. Mas não deixam de ser ecológicos se assim não for, uma vez que não emitem poluentes.
E ainda há mais. Os carros elétricos são mais eficientes e consomem menos energia que os veículos com motor a combustão. No longo prazo, isso traduz-se em menos emissões.
Mito 3. As baterias dos carros elétricos são descartadas no fim da vida.
Mito. As baterias dos carros elétricos são recicladas e é possível recuperar 95% dos materiais, que depois são reutilizados em novas baterias, que podem ser usadas em automóveis ou ter outros fins.
Nota que quando a reciclagem já não é mais possível, então as baterias são descartadas de forma segura, minimizando assim qualquer risco para o ambiente.
Mito 4. Os travões e os pneus dos carros elétricos consomem mais.
Mito. Esta é uma afirmação que tem circulado nas redes sociais mas que não corresponde à verdade. É certo que os pneus e os travões dos carros elétricos são diferentes, mas não é por isso que são mais poluentes.
Por exemplo, os pneus de um carro elétrico estão sujeitos a um desgaste maior, mas isso resolve-se com uns pneus específicos para este tipo de carros.
Quanto aos travões, e graças ao sistema de travagem regenerativa dos veículos elétricos, tanto os discos de travão como as pastilhas estão sujeitos a um desgaste menor. Mas há mais: este sistema de travagem melhora a eficiência energética do veículo.
Os elétricos realmente poluem mais?
Agora que já conheces os dados mais relevantes podes entrar na discussão com conhecimento de causa. E se te perguntarem se os carros elétricos poluem mais, só tens de responder ‘Vamos olhar para todo o ciclo de vida’.
Vê também:
• Qual é o papel dos biocombustíveis contra as alterações climáticas?
• 12 vantagens da bioenergia para um futuro sustentável
• Queres iniciar a transição energética no teu negócio? Segue estes passos
A verdade é que, à partida, a resposta imediata é que não, e que são mais poluentes os carros com motor a combustão. Se pensares em tudo o que um carro envolve, talvez fiques com a mesma dúvida.
Descobre aqui se esta afirmação é verdadeira ou se, na realidade, os carros elétricos poluem mais que os outros veículos. Vamos avaliar uns e outros?
Para aqueles que consideram que os carros elétricos poluem mais, regra geral, a sua justificação assenta em três argumentos. Ora, vê.
• A fonte da eletricidade usada para carregar é renovável ou não?
• Qual o impacto ambiental da produção das baterias?
• E qual a pegada de carbono de um veículo elétrico ao longo de todo o seu ciclo de vida?
Muitas perguntas? São elas que te vamos ajudar a responder.
Ciclo de vida dos carros elétricos vs combustão
Tanto uns como outros têm as suas ‘bandeiras encarnadas’, mas no médio-longo prazo tudo leva a crer que os carros elétricos serão os mais sustentáveis ao longo de toda a sua vida. Por um lado, o uso de energias renováveis é cada vez maior e a tendência é para que cresça.
Segundo um relatório da Agência para o Ambiente, já em 2022 a incorporação de fontes de energia renovável era superior ao previsto no Plano Nacional de Energia e Clima, e a tendência – e exigência – é para que continue a aumentar.
Por outro lado, a tecnologia associada ao desenvolvimento das baterias está em constante evolução e o seu futuro será cada vez mais verde e limpo, tanto na produção como no descarte.
A Zero - Associação Sistema Terrestre Sustentável, vai mais longe e recorda que, no caso da construção e uso de um carro elétrico, as emissões não saem do tubo de escape, mas saem pelas chaminés das centrais termoelétricas. Ainda assim, assegura que estes trazem mais vantagens que o uso de carros a combustão, já que a poluição urbana cai, e a quantidade de emissões de dióxido é bastante inferior.
Segundo esta associação, mesmo que um veículo elétrico use eletricidade de origem fóssil, produz 40% menos emissões que um carro a combustão.
Neste cenário, não é de espantar que o parque de automóveis elétricos em Portugal esteja em crescimento. De acordo com a ACAP, Associação Automóvel de Portugal, no primeiro trimestre deste ano, 65,1% dos veículos ligeiros de passageiros matriculados novos eram elétricos ou híbridos, e os 100% elétricos representavam uma fatia de 20,8%.
Ciclo de vida dos carros elétricos
A Adene – Agência para a Energia, não tem dúvidas sobre a importância da mobilidade elétrica para a mobilidade sustentável e para o aumento da eficiência energética no setor dos transportes. E afirma mesmo que a mobilidade elétrica será o fator decisivo para a redução da pegada de carbono.
Mas, num raio-x a um veículo elétrico, destacam-se alguns pontos:
• As baterias são o fator que levanta mais questões quando se discute a compra de um carro elétrico, com a autonomia a funcionar muitas vezes como barreira e a desmotivar a aquisição deste tipo de veículos. Mas há mais, e a questão começa logo na sua produção. Tudo porque isso implica a extração de metais como lítio, cobalto ou níquel, o que pode ter impacto ambiental negativo.
• Além de toda a montagem do automóvel, a colocação da bateria pode exigir maior consumo energético.
• O uso do veículo é o mais consensual, com a certeza de que se energia usada for provenientes de fontes renováveis, então o seu impacto ambiental será residual.
• No final da vida útil da viatura, regressa o tema da bateria e a dúvida sobre se os carros elétricos poluem mais ou menos. A boa notícia é que as baterias já podem ser recicladas. No entanto, o processo ainda está a ser melhorado, para que seja mais eficiente e sustentável.
Ciclo de vida dos carros a combustão
Vamos olhar agora para um carro convencional e movido a combustíveis fósseis?
• Um motor a combustão usa derivados do petróleo. E é certo que a extração do petróleo pode causar danos ambientais significativos, além de outros riscos que lhe estão associados.
• Quanto ao consumo energético durante o fabrico da viatura, é menor que o de um carro elétrico, mas continua a emitir poluentes.
• Todo o uso de um veículo a combustão é poluente, devido à emissão de dióxido de carbono e outros gases, provocados pela queima do combustível.
• No final da sua vida útil, muitos dos componentes de um carro com motor a combustão são reciclados e, por isso, o seu impacto ambiental é menor que o de um carro elétrico.
O papel das fontes renováveis na sustentabilidade dos carros elétricos…
O uso de fontes renováveis é a chave para que qualquer veículo seja mais ou menos poluente durante o uso. Mas ao contrário de um veículo com motor a combustão, em que o combustível apenas pode incorporar uma parte de fontes renováveis, os elétricos podem usar energia 100% renovável. E assim as emissões de gases com efeito de estufa caem para zero.
Na hora de carregar o teu carro, opta sempre por postos que te oferecem mais garantias. Por exemplo, a rede Mobi.e, que é a rede pública de gestão de postos de carregamento a nível nacional, usa sempre o máximo de energias renováveis, conseguindo assim um menor impacto ambiental e máxima eficiência. Apenas precisas de um cartão para aceder a esta rede de postos de carregamento.
Experimenta o cartão PRIO Electric, sem custos de adesão nem regras de fidelização e que em troca te dá o acesso a esta mega rede de postos de carregamento. Se quiseres saber onde se encontram, recorre ao localizador de postos PRIO, uma ferramenta que te permite descobrir o posto mais próximo de ti e te garante que nunca ficas sem energia.
Além de tudo isto, e uma vez que toda a tecnologia associada aos veículos elétricos está em permanente desenvolvimento, tudo aponta para que o seu futuro seja ainda mais sustentável.
…e o consumo de eletricidade dos carros a combustão
A UVE – Associação dos Utilizadores de Veículos Elétricos procurou trazer alguma clareza a esta discussão sobre se os carros elétricos poluem mais ou não. Para tal, adaptou para a realidade portuguesa e validou um estudo norte-americano, de onde retirou três conclusões:
- num mês, um poço de petróleo gasta a eletricidade suficiente para fazer 105 viagens entre Faro e Viana do Castelo num veículo elétrico;
- a energia consumida num mês por todos poços de petróleo nos Estados Unidos e plataformas de alto mar, seria suficiente para alimentar todos os veículos que circulam em Portugal durante 18 meses (isto se todo o parque automóvel português fosse 100% elétrico);
- além de toda a energia que é necessária para extrair, transportar, refinar, e voltar a transportar o petróleo, 70% da energia gerada por um motor a combustão é perdida, ou seja, é dissipada sob a forma de calor. Um cenário radicalmente oposto ao da produção de eletricidade a partir de fontes renováveis.
Portanto, se colocares os carros elétricos num prato de uma balança, e os carros como motor a combustão no outro prato, está à vista para que lado vai cair, não é verdade? Mas vamos esclarecer alguns dos mitos que estão associados a este tema.
Mito 1. Produzir baterias para carros elétricos polui mais do que produzir carros a combustão.
Sim, a produção de baterias para carros elétricos pode ser mais poluente do que a produção de carros a combustão. Além do impacto ambiental que pode acontecer devido à extração de metais, também pode ter impacto social e económico na comunidade local.
A juntar a isto está o facto de que a produção das baterias implica o consumo elevado de energia, o que pode significar emissão também elevada de gases com efeito de estufa, que é maior quanto menor for a incorporação de energias renováveis. E a própria produção das baterias pode libertar gases poluentes.
Já a produção dos veículos com motor a combustão, gera menor quantidade de emissões.
Nesta equação, é importante fazer um enquadramento maior e avaliar as emissões dos dois tipos de motor durante o uso. Depressa chegarás à conclusão de que a ausência de emissões diretas durante o uso vai compensar as emissões de gases poluentes durante a produção das baterias. E se a eletricidade for obtida a partir de fontes renováveis, ainda mais sustentável é o veículo elétrico.
Mito 2. Os carros elétricos só são ecológicos se a energia for 100% renovável.
Mito. É claro que são mais ecológicos se utilizarem eletricidade de fontes 100% renováveis. Mas não deixam de ser ecológicos se assim não for, uma vez que não emitem poluentes.
E ainda há mais. Os carros elétricos são mais eficientes e consomem menos energia que os veículos com motor a combustão. No longo prazo, isso traduz-se em menos emissões.
Mito 3. As baterias dos carros elétricos são descartadas no fim da vida.
Mito. As baterias dos carros elétricos são recicladas e é possível recuperar 95% dos materiais, que depois são reutilizados em novas baterias, que podem ser usadas em automóveis ou ter outros fins.
Nota que quando a reciclagem já não é mais possível, então as baterias são descartadas de forma segura, minimizando assim qualquer risco para o ambiente.
Mito 4. Os travões e os pneus dos carros elétricos consomem mais.
Mito. Esta é uma afirmação que tem circulado nas redes sociais mas que não corresponde à verdade. É certo que os pneus e os travões dos carros elétricos são diferentes, mas não é por isso que são mais poluentes.
Por exemplo, os pneus de um carro elétrico estão sujeitos a um desgaste maior, mas isso resolve-se com uns pneus específicos para este tipo de carros.
Quanto aos travões, e graças ao sistema de travagem regenerativa dos veículos elétricos, tanto os discos de travão como as pastilhas estão sujeitos a um desgaste menor. Mas há mais: este sistema de travagem melhora a eficiência energética do veículo.
Os elétricos realmente poluem mais?
Agora que já conheces os dados mais relevantes podes entrar na discussão com conhecimento de causa. E se te perguntarem se os carros elétricos poluem mais, só tens de responder ‘Vamos olhar para todo o ciclo de vida’.
Vê também:
• Qual é o papel dos biocombustíveis contra as alterações climáticas?
• 12 vantagens da bioenergia para um futuro sustentável
• Queres iniciar a transição energética no teu negócio? Segue estes passos