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Dicas
Sabes quando usar o ponto morto do teu automóvel?
Quem nunca aproveitou uma descida para andar em ponto morto, na expectativa de poupar combustível? E quem nunca se questionou se estaria de facto a poupar, ou se estaria em segurança? Já deves ter pensado nisto tudo, mas, enquanto não tens a certeza da resposta, continuas a deixar o carro ao “ralenti” a seguir caminho.
Então, quando deves usar o ponto morto (ou o ponto neutro, no caso dos carros com mudanças automáticas)? Em raríssimos casos, porque, na verdade, não estás a poupar, nem estás em segurança. Por isso, engata a mudança e deixa para trás o hábito de andar com o carro desengatado. A verdade é que não é suposto cortar a ligação entre o sistema de alimentação e as rodas. Quando um carro se desloca, deve ser pela força do motor. Portanto, entre ponto morto e marcha engatada, opta sempre a última.
4 razões para não andar em ponto morto
Se andar com o motor ao “ralenti” não é solução para otimizar o consumo do carro, fica a saber que existem outras razões para não o fazeres, desde a segurança, passando pela tua poupança e afetando até ao ambiente.
Ponto morto gasta mais ou menos combustível?
Uma coisa é certa: conduzir em ponto morto não poupa combustível. A “culpa” é da injeção eletrónica, um sistema que já existe na maioria dos carros e que controla a quantidade de ar e de combustível utilizada pelo motor. Resultado: com uma mudança engatada, e sem acelerar, este sistema corta a entrada de combustível no motor. Nessa altura, sim, o automóvel continua em movimento, mas sem consumir combustível, dando lugar à poupança real.
Contrariamente ao que se pensa, o ponto morto de um veículo precisa de combustível para que o motor se mantenha em funcionamento. Nesse caso, podes dizer adeus à poupança.
No caso dos carros mais velhos, com carburador em vez de sistema de injeção eletrónica, numa descida sem mudança engatada, o automóvel vai poupar combustível. No entanto, gastará noutros sistemas e aumentará o risco na condução. Portanto, se queres otimizar o consumo de combustível, engata a mudança.
Desgaste acelerado dos travões
Travar com o carro ao “ralenti” provoca o sobreaquecimento dos travões, que assim se desgastam mais. Portanto, é provável que tenhas de trocar o sistema de travagem, antes do planeado.
Dificuldade em travar
Quem costuma andar em ponto morto corre vários riscos. Não só porque os travões começam a funcionar cada vez pior, mas também porque a resposta do carro a uma travagem não é tão imediata, já que o travão do motor não está disponível.
Mais velocidade e menos aderência
Para aumentar o risco, em ponto morto, o carro tende a ganhar mais velocidade e a perder aderência à estrada o que, por si só, já é mais perigoso. Se os travões falharem ou demorarem a responder, a situação pode agravar-se mais, aumentando o risco de derrapagem ou aquaplanagem, em especial em situações adversas de condução.
em que situações deves usar o ponto morto?
Só há uma situação em que deixar o carro desengatado não é grave: quando estás parado no trânsito. Isto se o teu carro não tiver o sistema start-stop. Mesmo quando está estacionado, o veículo deve estar sempre engatado, com a mudança escolhida em função da inclinação do piso.
Dicas para poupar no combustível, mas não na segurança
Se estás mesmo determinado a poupar, não corras riscos a circular com o carro em ponto morto. Experimenta adotar outros hábitos de condução e transforma-te num “eco-condutor”. Segue estas dicas para começares a poupar:
• Prefere combustíveis mais eficientes, como o ECO Diesel da PRIO, que te permite uma poupança até 5% e ajuda a manter a saúde do motor. Além de que poupa o ambiente, uma vez que incorpora 15% de energia renovável na sua fórmula;
• Mantém a manutenção do carro em dia. Quando tudo funciona bem, o veículo funciona de forma mais eficiente;
• Opta por lubrificantes de qualidade, porque vão ajudar a reduzir o desgaste do carro e do combustível, mantendo a temperatura e limpando e vedando o motor. Neste caso, a gama de lubrificantes da PRIO pode ser uma mais-valia par ti;
• Conduz de forma suave. Ou seja, evita travagens repentinas, acelera progressivamente e tenta usar ao máximo as mudanças mais altas. Evita também altas velocidades e usa o limitador de velocidade ou o cruise control, porque te vão ajudar a poupar;
• Numa descida, não desengates o carro, mas tira o pé do acelerador;
• Reduz o uso do ar-condicionado do veículo;
• Não uses barras de tejadilho ou outros acessórios, se não precisares mesmo deles, uma vez que isso prejudica a aerodinâmica do veículo e provoca aumento do consumo de combustível;
• Se tiveres de parar por mais de um minuto, desliga o motor do carro;
• Liga o motor só mesmo quando estiveres decidido a iniciar a marcha;
• Mantém os pneus bem calibrados: se tiverem uma pressão inferior, o consumo pode aumentar até 6%. Vai a um posto de abastecimento PRIO e verifica a correta pressão destes componentes.
Agora que já desvendaste os mitos sobre quando usar o ponto morto do carro, troca este hábito por estes que fomos partilhando contigo. Vais perceber que, de facto, conseguirás poupar. Além de certificares a tua segurança, assim como a dos restantes passageiros, enquanto circulas na estrada.
Lê também:
• 8 dicas para poupar nas férias e torná-las mais sustentáveis
• Benefícios da eco-condução no contexto urbano e na tua poupança
• Óleo mineral ou sintético: qual deves escolher para o teu carro?
Então, quando deves usar o ponto morto (ou o ponto neutro, no caso dos carros com mudanças automáticas)? Em raríssimos casos, porque, na verdade, não estás a poupar, nem estás em segurança. Por isso, engata a mudança e deixa para trás o hábito de andar com o carro desengatado. A verdade é que não é suposto cortar a ligação entre o sistema de alimentação e as rodas. Quando um carro se desloca, deve ser pela força do motor. Portanto, entre ponto morto e marcha engatada, opta sempre a última.
4 razões para não andar em ponto morto
Se andar com o motor ao “ralenti” não é solução para otimizar o consumo do carro, fica a saber que existem outras razões para não o fazeres, desde a segurança, passando pela tua poupança e afetando até ao ambiente.
Ponto morto gasta mais ou menos combustível?
Uma coisa é certa: conduzir em ponto morto não poupa combustível. A “culpa” é da injeção eletrónica, um sistema que já existe na maioria dos carros e que controla a quantidade de ar e de combustível utilizada pelo motor. Resultado: com uma mudança engatada, e sem acelerar, este sistema corta a entrada de combustível no motor. Nessa altura, sim, o automóvel continua em movimento, mas sem consumir combustível, dando lugar à poupança real.
Contrariamente ao que se pensa, o ponto morto de um veículo precisa de combustível para que o motor se mantenha em funcionamento. Nesse caso, podes dizer adeus à poupança.
No caso dos carros mais velhos, com carburador em vez de sistema de injeção eletrónica, numa descida sem mudança engatada, o automóvel vai poupar combustível. No entanto, gastará noutros sistemas e aumentará o risco na condução. Portanto, se queres otimizar o consumo de combustível, engata a mudança.
Desgaste acelerado dos travões
Travar com o carro ao “ralenti” provoca o sobreaquecimento dos travões, que assim se desgastam mais. Portanto, é provável que tenhas de trocar o sistema de travagem, antes do planeado.
Dificuldade em travar
Quem costuma andar em ponto morto corre vários riscos. Não só porque os travões começam a funcionar cada vez pior, mas também porque a resposta do carro a uma travagem não é tão imediata, já que o travão do motor não está disponível.
Mais velocidade e menos aderência
Para aumentar o risco, em ponto morto, o carro tende a ganhar mais velocidade e a perder aderência à estrada o que, por si só, já é mais perigoso. Se os travões falharem ou demorarem a responder, a situação pode agravar-se mais, aumentando o risco de derrapagem ou aquaplanagem, em especial em situações adversas de condução.
em que situações deves usar o ponto morto?
Só há uma situação em que deixar o carro desengatado não é grave: quando estás parado no trânsito. Isto se o teu carro não tiver o sistema start-stop. Mesmo quando está estacionado, o veículo deve estar sempre engatado, com a mudança escolhida em função da inclinação do piso.
Dicas para poupar no combustível, mas não na segurança
Se estás mesmo determinado a poupar, não corras riscos a circular com o carro em ponto morto. Experimenta adotar outros hábitos de condução e transforma-te num “eco-condutor”. Segue estas dicas para começares a poupar:
• Prefere combustíveis mais eficientes, como o ECO Diesel da PRIO, que te permite uma poupança até 5% e ajuda a manter a saúde do motor. Além de que poupa o ambiente, uma vez que incorpora 15% de energia renovável na sua fórmula;
• Mantém a manutenção do carro em dia. Quando tudo funciona bem, o veículo funciona de forma mais eficiente;
• Opta por lubrificantes de qualidade, porque vão ajudar a reduzir o desgaste do carro e do combustível, mantendo a temperatura e limpando e vedando o motor. Neste caso, a gama de lubrificantes da PRIO pode ser uma mais-valia par ti;
• Conduz de forma suave. Ou seja, evita travagens repentinas, acelera progressivamente e tenta usar ao máximo as mudanças mais altas. Evita também altas velocidades e usa o limitador de velocidade ou o cruise control, porque te vão ajudar a poupar;
• Numa descida, não desengates o carro, mas tira o pé do acelerador;
• Reduz o uso do ar-condicionado do veículo;
• Não uses barras de tejadilho ou outros acessórios, se não precisares mesmo deles, uma vez que isso prejudica a aerodinâmica do veículo e provoca aumento do consumo de combustível;
• Se tiveres de parar por mais de um minuto, desliga o motor do carro;
• Liga o motor só mesmo quando estiveres decidido a iniciar a marcha;
• Mantém os pneus bem calibrados: se tiverem uma pressão inferior, o consumo pode aumentar até 6%. Vai a um posto de abastecimento PRIO e verifica a correta pressão destes componentes.
Agora que já desvendaste os mitos sobre quando usar o ponto morto do carro, troca este hábito por estes que fomos partilhando contigo. Vais perceber que, de facto, conseguirás poupar. Além de certificares a tua segurança, assim como a dos restantes passageiros, enquanto circulas na estrada.
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• Benefícios da eco-condução no contexto urbano e na tua poupança
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