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O óleo automóvel é muitas vezes chamado “sangue do motor”, e não é por acaso. Afinal, a sua função principal é lubrificar as peças internas, reduzir o atrito e evitar o sobreaquecimento do motor, garantindo que este funciona de forma suave e eficiente. Sem o óleo certo e mudado na altura certa, o desgaste dos componentes aumenta e o risco de avarias graves torna-se muito maior.

Apesar de nem sempre receber a devida importância, o óleo automóvel é um dos principais responsáveis pela durabilidade e desempenho do carro, e tem impacto direto na eficiência do motor, no consumo de combustível e até nas emissões de gases.

Por isso, escolher o óleo adequado e respeitar os intervalos de troca recomendados pelo fabricante não é apenas uma questão de manutenção, mas também de economia. Um bom óleo protege o motor, prolonga a vida útil do veículo e ajuda a evitar gastos desnecessários com reparações futuras.

O que é o óleo automóvel e para que serve?

O óleo automóvel é um fluido essencial para o bom funcionamento do motor. E tudo porque ao lubrificar as peças vai reduzir o atrito entre os componentes metálicos que estão em constante movimento.

De acordo com o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), manter o veículo afinado e verificar o nível do óleo com regularidade tem um potencial de poupança de 3%.
Mas há mais. Além de lubrificar, o óleo também ajuda na refrigeração do motor, absorvendo parte do calor gerado pela combustão.

Outra função importante é a limpeza interna, pois o óleo recolhe pequenas impurezas e resíduos metálicos, mantendo o motor livre de sujidades que poderiam comprometer o seu desempenho.

Por fim, atua também como uma barreira protetora, prevenindo a corrosão e a acumulação de resíduos que seriam prejudiciais ao bom funcionamento do motor.

Os óleos são todos iguais?

Atenção que os óleos não são todos iguais. Não só diferem entre marcas como há ainda três tipos de óleos — mineral, sintético ou semissintético — e a escolha deve ser sempre feita de acordo com as recomendações do fabricante do veículo. Cada motor possui especificações próprias, e usar um óleo inadequado pode comprometer o seu rendimento e até anular garantias. Seguir as orientações do manual é, portanto, a melhor forma de garantir proteção, desempenho e longevidade do motor.

Seja qual for o tipo de óleo de que o seu carro necessita, na loja online PRIO encontra sempre os melhores lubrificantes para a sua viatura. Sabendo que uma condução responsável e uma manutenção inteligente são a base de uma mobilidade mais sustentável, a PRIO desenvolveu uma gama de lubrificantes de qualidade, a preços competitivos.

Categorias e tipos de óleo automóvel: qual é o mais indicado?

Primeiro, é importante saber que há três categorias de óleos, de acordo com o modo de produção:

• Óleo mineral. É o mais básico e tradicional. Produzido a partir do refinamento do petróleo, é indicado principalmente para motores mais antigos ou com tecnologias menos exigentes. Apesar de ser mais económico, tende a degradar-se mais rapidamente, exigindo trocas mais frequentes.
• Óleo semissintético. Combina as propriedades do óleo mineral e do sintético, oferecendo um equilíbrio entre proteção e custo.
• Óleo sintético. É o mais avançado tecnologicamente. Produzido em laboratório, garante melhor desempenho, maior resistência a temperaturas extremas e intervalos de troca mais longos. É o tipo mais indicado para motores modernos, veículos com condução intensa ou que circulam frequentemente em trânsito urbano.

E se há diferentes tipos de automóveis, também há diferentes tipos de óleos para automóveis. Cada um tem características específicas que influenciam diretamente o desempenho e a proteção do motor. Escolher o tipo certo é essencial para garantir a lubrificação adequada e evitar problemas mecânicos no futuro.

Quer conhecê-los e saber as diferenças entre eles? Então tem também de aprender a ler os rótulos, e saiba que tudo gira em torno da viscosidade do óleo.

Primeiro, aparece a sigla SAE, de Society of Automotive Engineers (Sociedade dos Engenheiros de Automóveis dos Estados Unidos) e serve para classificar a viscosidade do óleo, que é indicada por algarismos. Quanto maior for o número, mais viscoso é o óleo. Quanto menos viscoso é um óleo, mais fácil e rápido é o seu percurso até todos os componentes do motor.

É possível encontrar no mercado três tipos de óleo:


  1. SAE 20, 30, 40, 50, 60 São os óleos mais indicados para as estações do ano mais quentes e os números 20, 30, 40, 50 e 60 indicam a viscosidade do óleo quando este atinge os 100°С;
  2. SAE 0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W São indicados apenas para as estações do ano mais frias, como indica a letra W, de Winter (Inverno). O valor numérico apresentado antes do W, é sempre divisível por cinco, e indica a temperatura mínima a que o óleo tem capacidade para proteger o motor nos arranques a frio. Esse valor começa em -35ºC (que equivale a 0) e cada série representa 5ºC. O valor numérico apresentado a seguir ao W indica o nível de viscosidade do óleo.
  3. SAE 20W-40, 20W-50, 15W-50 São os multiviscosos, com bom desempenho tanto no frio como no calor. Uma vez que podem ser usados todo o ano, são os mais comuns.

Uma dica que pode ajudar a decisão

Além de ter em atenção as recomendações do fabricante automóvel, escolha sempre um óleo certificado e adequado às condições de condução. Carros que enfrentam trânsito intenso, viagens longas ou temperaturas extremas, exigem óleos com especificações apropriadas.

Se seguir estas indicações, garante que o motor do seu carro está mais protegido em todas as situações.

Quando mudar o óleo automóvel

Saber quando mudar o óleo automóvel é outro dos fatores essenciais para garantir o bom funcionamento e a longevidade do motor. Em média, a troca de óleo deve ser feita a cada 10.000 a 15.000 quilómetros ou, no máximo, uma vez por ano, dependendo do tipo de óleo utilizado e das condições de condução. No caso dos óleos minerais, o intervalo costuma ser mais curto, enquanto os óleos sintéticos permitem períodos de utilização mais longos. No entanto, mais uma vez, o ideal é seguir sempre as recomendações do fabricante indicadas no manual do veículo.

Além de respeitar esses intervalos, é importante estar atento a sinais de alerta que indicam a necessidade de uma troca antecipada. Ruídos estranhos no motor, aumento do consumo de combustível, queda no desempenho e óleo com coloração muito escura ou textura espessa são indícios de que o lubrificante perdeu as suas propriedades. Ignorar esses sintomas pode causar desgaste prematuro das peças internas e até danos graves ao motor.

Outro hábito importante é verificar o nível do óleo regularmente, pelo menos uma vez por mês ou antes de viagens longas. Por vezes há surpresas e, sem estar à espera, acaba por se detetar uma fuga de óleo. Essa verificação simples pode evitar problemas sérios, já que o nível baixo de óleo reduz a lubrificação e aumenta o risco de sobreaquecimento.

Manter o nível e a qualidade do óleo sob controlo é uma das formas mais eficazes de preservar o motor e evitar gastos elevados com reparações. Um pequeno cuidado que faz toda a diferença na manutenção do carro e na segurança na condução.

Como verificar o nível do óleo

A boa notícia é que não precisa de ir a uma oficina para verificar o nível do óleo e pode fazê-lo facilmente em sua casa, sem qualquer ajuda de especialistas.

Basta seguir estes passos:

• Estacione o carro numa superfície plana e segura, para obter uma medição precisa.
• Aguarde alguns minutos até o motor arrefecer completamente — o óleo quente pode dar uma leitura incorreta e causar queimaduras.
• Retire a vareta, limpe-a com um pano limpo ou papel, volte a introduzi-la e depois retire-a de novo.
• Observe o nível: deve estar entre as marcas de mínimo e máximo indicadas na vareta.
• Se a indicação for de que o óleo está abaixo do nível mínimo, então tem de o repor rapidamente, uma vez que isso pode comprometer a lubrificação e causar sobreaquecimento do motor.
• Nesta reposição do nível do óleo, evite misturas, porque isso pode alterar as propriedades do lubrificante e reduzir a sua eficácia.

Atenção ao descarte de óleos usados

Verificar o nível de óleo não é uma tarefa difícil, e repor o nível desejável também não. No entanto, se tiver de deitar fora óleo usado do carro, saiba que isso tem regras muito próprias e obedece a uma legislação específica.

Por isso, nestes casos, o mais recomendável é recorrer a uma oficina, que irá fazer o encaminhamento desse óleo para reciclagem.

Manutenção preventiva é meio caminho andado para o sucesso

Escolher o óleo automóvel certo é um passo essencial para garantir o desempenho, a durabilidade e a eficiência do motor. Um lubrificante adequado protege as peças internas, reduz o atrito e ajuda o motor a funcionar de forma suave e fiável em qualquer condição de condução.

Adotar hábitos de manutenção preventiva, como verificar regularmente o nível do óleo e respeitar os intervalos de troca, é uma forma simples e eficaz de poupar combustível, reduzir as emissões e evitar reparações dispendiosas. Cuidar bem do motor é cuidar também do ambiente e da carteira.



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