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As praias mais bonitas do mundo, by Yolanda Hopkins
Em fevereiro de 2023, a portuguesa Yolanda Hopkins, de 24 anos, sagrou-se Campeã Europeia de Surf.
Estivemos à conversa com a surfista algarvia que, em 2021, se qualificou para os Jogos Olímpicos de Verão (Tóquio), tendo terminado na 5ª posição. Integra a "Energia do Surf" da PRIO, rumo aos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.
Hawai e Austrália: as memórias mais presentes
Adepta confessa de diversos desportos, o surf assumiu prioridade desde o primeiro contacto que teve com a modalidade, numa escola no Algarve. Uma sensação indescritível e que, garante, nunca mais esqueceu.
Quando questionada acerca da beleza de todos os spots onde já teve oportunidade de surfar, deslumbrou-a o Hawai “pelas ondas top” e a Austrália, pela imensidão dos areais e pelas ondas gigantes.
De Sines a El Salvador, passando por Peniche
Em Portugal, é nas ondas de Sines que se sente em casa – a sua praia, onde vive e treina quando não anda a viajar pelo mundo.
Guarda uma memória especial de El Salvador, onde se qualificou para os Jogos Olímpicos de Tóquio; e de Peniche onde, em 2023, participou na prova de elite da Liga Mundial de Surf (WSL), tendo conquistado o quinto lugar e vencido Carissa Moore, cinco vezes campeã do Mundo.
Confessa que os Oceanos são o seu “sítio favorito”, onde consegue a tão desejada paz interior. No âmbito das suas preocupações ambientais e das ações de sensibilização em que participa, destaca a importância do respeito pelo mar e pelos areais, aconselhando a que nunca se deixe lixo nas praias: “todos os dias luto para que os comportamentos das pessoas sejam os mais corretos, respeitando o mar, este mar que faz parte de sermos portugueses”.
Yolanda Hopkins e a PRIO
A sua associação à PRIO foi natural e quase imediata, depois de ter tido contacto com o posicionamento e os princípios adotados pela marca, no que diz respeito à responsabilidade social e à produção de energias inovadoras, menos poluentes e mais sustentáveis.
“Para estar com uma marca desta área, teria de ser uma que siga os mesmos princípios que eu. Há muito tempo que me dedico a vários projetos de inclusão social na minha região e um pouco por todo o mundo, pois a WSL organiza por vezes algumas ações desta natureza em vários locais no mundo, e já tive a felicidade de participar em muitas delas”, explicou-nos a campeã Yolanda.
Lê também: Melhores spots para surfar: as ondas perfeitas da Praia de Santa Cruz
Estivemos à conversa com a surfista algarvia que, em 2021, se qualificou para os Jogos Olímpicos de Verão (Tóquio), tendo terminado na 5ª posição. Integra a "Energia do Surf" da PRIO, rumo aos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.
Hawai e Austrália: as memórias mais presentes
Adepta confessa de diversos desportos, o surf assumiu prioridade desde o primeiro contacto que teve com a modalidade, numa escola no Algarve. Uma sensação indescritível e que, garante, nunca mais esqueceu.
Quando questionada acerca da beleza de todos os spots onde já teve oportunidade de surfar, deslumbrou-a o Hawai “pelas ondas top” e a Austrália, pela imensidão dos areais e pelas ondas gigantes.
De Sines a El Salvador, passando por Peniche
Em Portugal, é nas ondas de Sines que se sente em casa – a sua praia, onde vive e treina quando não anda a viajar pelo mundo.
Guarda uma memória especial de El Salvador, onde se qualificou para os Jogos Olímpicos de Tóquio; e de Peniche onde, em 2023, participou na prova de elite da Liga Mundial de Surf (WSL), tendo conquistado o quinto lugar e vencido Carissa Moore, cinco vezes campeã do Mundo.
Confessa que os Oceanos são o seu “sítio favorito”, onde consegue a tão desejada paz interior. No âmbito das suas preocupações ambientais e das ações de sensibilização em que participa, destaca a importância do respeito pelo mar e pelos areais, aconselhando a que nunca se deixe lixo nas praias: “todos os dias luto para que os comportamentos das pessoas sejam os mais corretos, respeitando o mar, este mar que faz parte de sermos portugueses”.
Yolanda Hopkins e a PRIO
A sua associação à PRIO foi natural e quase imediata, depois de ter tido contacto com o posicionamento e os princípios adotados pela marca, no que diz respeito à responsabilidade social e à produção de energias inovadoras, menos poluentes e mais sustentáveis.
“Para estar com uma marca desta área, teria de ser uma que siga os mesmos princípios que eu. Há muito tempo que me dedico a vários projetos de inclusão social na minha região e um pouco por todo o mundo, pois a WSL organiza por vezes algumas ações desta natureza em vários locais no mundo, e já tive a felicidade de participar em muitas delas”, explicou-nos a campeã Yolanda.
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