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Os automóveis elétricos ainda são mais caros que os seus equivalentes com motor de combustão. Contudo, o interesse dos portugueses em ter um estilo de vida mais ecológico vai fazer com que o custo de produção baixe e os veículos movidos a eletricidade passem a custar o mesmo que os carros com motores antigos em 2022.
Esta é a conclusão de dois relatórios internacionais realizados pela empresa de consultoria DNV GL e pela Deloitte.
Numa entrevista à agência Reuters, o diretor-geral da DNV GL afirmou que, assim que esta equivalência de preços for atingida, o número de carros elétricos na estrada vai aumentar e 85% de todos os automóveis novos vendidos vão ser elétricos.
A Deloitte começa por anunciar que a vontade política e a legislação aprovada são determinantes para o resultado a que chegou, sobretudo considerando os futuros objetivos de consumos e emissões, acesso a determinadas cidades, ou aos seus centros, e os incentivos à aquisição.
Os analistas da agência afirmam ainda que, depois de se terem comercializado cerca de 2 milhões de veículos elétricos em 2018, este valor deve duplicar para 4 milhões em 2020 e 12 milhões em 2025.