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Combustíveis
GPL ou GNC? Quais as diferenças entre os dois
A urgência da transição energética e a necessidade de adoção de hábitos mais sustentáveis para combater as alterações climáticas, trouxeram para a ribalta alternativas aos combustíveis tradicionais.
Neste contexto, soluções energéticas como o Gás de Petróleo Liquefeito (GPL) ou o Gás Natural Comprimido (GNC) viram a procura crescer, uma vez que garantem poupança e menos emissões poluentes. Daí serem adotados tanto por particulares, empresas e transportes públicos em muitas das cidades do país.
Apesar de partilharem a mesma base – o uso de gases em vez de combustíveis líquidos como a gasolina ou o gasóleo –, tratam-se de tecnologias distintas, com características próprias. Enquanto o GPL é obtido a partir do petróleo e é mais usado em viaturas ligeiras, o GNC deriva do gás natural e tem maior expressão em frotas pesadas, como autocarros e camiões. Mas há mais diferenças entre os dois, que passam pelo armazenamento, autonomia, custo de instalação e rede de abastecimento disponível.
Se quer uma condução mais sustentável, mas a mobilidade elétrica não está no seu horizonte, é importante que conheça as principais características destes dois combustíveis alternativos. Isso é essencial para avaliar qual das soluções melhor se adapta a cada necessidade, seja na mobilidade urbana, no transporte de mercadorias ou na procura de uma condução mais sustentável.
O que é combustível GPL?
Como explica a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), nos GPL estão incluídos o propano, o butano e ainda misturas com finalidades específicas (por exemplo, o GPL Auto). Estes produtos são disponibilizados aos consumidores finais em garrafas, através de redes de distribuição canalizadas ou, no caso do GPL Auto, em postos de abastecimento de combustíveis rodoviários com venda ao público. Os GPL podem ainda ser fornecidos a granel, por intermédio de camiões-cisterna, a clientes de maior consumo, onde se incluem as indústrias, o segmento de comércio e serviços, etc.
Por ser menos poluente, mas também mais barato e fácil de usar, o GPL pode bem ser uma peça importante na transição energética.
Benefícios do GPL
Economia, eficiência e menor impacto ambiental são as palavras de ordem quando o tema é GPL Auto. O que também justifica a sua conquista de popularidade. Segundo a Associação Automóvel de Portugal (ACAP), 8,4% dos ligeiros de passageiros vendidos em Portugal eram movidos a GPL.
Mas os benefícios associados ao consumo deste combustível não se ficam por aqui.
1. Mais económico que o gasóleo ou a gasolina, reduzindo o custo por quilómetro. De facto, o preço do litro de GPL é mais baixo do que o dos combustíveis tradicionais, permitindo mesmo poupanças de 30% a 50% nos custos de combustível, dependendo do tipo de utilização.
2. Menor impacto ambiental, já que emite menos dióxido de carbono que a gasolina ou o gasóleo. Além disso, produz menos partículas e óxidos de azoto, os principais responsáveis pela poluição nos centros urbanos e, por isso mesmo, muitas empresas de transportes públicos já incluem veículos movidos a GPL nas suas frotas. Lisboa, Porto e alguns concelhos a sul do Tejo são exemplo disso.
3. Maior vida útil do motor. A combustão do GPL é mais limpa. E com menos depósitos de carbono, o motor e o escape veem a sua vida útil prolongada. Indiretamente, isto acaba por se refletir também em poupança, uma vez que pode significar menos idas à oficina, em especial se tiver alguns cuidados.
4. Disponibilidade e rede de abastecimento bem distribuída no país, o que facilita o seu uso no dia a dia. Na PRIO, por exemplo, encontra uma rede alargada de postos de abastecimento, onde também pode abastecer o seu veículo movido a Autogás. Basta uma pesquisa no localizador de postos PRIO e descobre qual é o que fica mais perto da sua rota. Além disso, abastecer um carro movido a GPL é um processo rápido e simples.
5. Incentivos e vantagens fiscais. Os particulares que optarem pelo GPL podem contar com desconto no Imposto Único de Circulação (IUC), o que se traduz numa poupança anual entre 100 e 500 euros.
Já as empresas podem contar com a possibilidade de deduzirem parte do IVA do combustível.
Mas há mais vantagens financeiras, como os seguros mais acessíveis para estes veículos, desde que estejam certificados.
O que é combustível GNC?
Este é mais um combustível alternativo, mas obtido a partir do gás natural, composto maioritariamente por metano, a que se junta uma pequena quantidade de etano. Mas também pode ser produzido a partir de biogás, pela decomposição de materiais orgânicos, o que o torna 100% renovável.
Para ser utilizado em veículos, é comprimido a alta pressão dentro de cilindros resistentes instalados no automóvel.
O GNC Auto é considerado uma das soluções mais limpas e económicas disponíveis atualmente:
• Produz menos emissões poluentes do que gasolina e gasóleo (reduza emissão de dióxido de carbono, partículas e óxidos de azoto).
• Tem custos de utilização geralmente mais baixos do que os combustíveis líquidos.
• É especialmente usado em frotas pesadas (autocarros, camiões, táxis) e cada vez mais em veículos urbanos, devido à preocupação ambiental.
Benefícios do GNC
O GNC posiciona-se como uma das alternativas mais sustentáveis aos combustíveis tradicionais. No entanto, é preferido pelas frotas uma vez que implica uma rede de abastecimento própria, que em Portugal ainda é limitada em comparação com a do GPL ou dos combustíveis tradicionais.
Mas não há dúvidas em relação às suas várias vantagens:
1. Menor impacto ambiental, uma vez que produz menos emissões poluentes (em comparação com o gasóleo ou a gasolina, as emissões caem 20 a 25%). Além disso, produz menos óxidos de azoto e quase não emite partículas, o que melhora a qualidade do ar nas cidades.
2. Com o preço por quilómetro inferior ao da gasolina ou do gasóleo, torna-se mais económico (em especial no caso das frotas).
3. Maior segurança. O metano é mais leve que o ar e dissipa-se rapidamente na atmosfera em caso de fuga. Por isso, o risco de explosão é reduzido. Além disso, os próprios depósitos de GNC obedecem a controlos de segurança apertados
4. Motores mais silenciosos, em comparação aos que usam outros combustíveis tradicionais.
Diferenças entre GPL e GNC
Esta dupla de combustíveis é alternativa ao par tradicional, a gasolina e o gasóleo. Em comum têm o facto de serem gases, de terem menor impacto ambiental e de serem bem mais económicos que os combustíveis tradicionais.
Mas têm origens, características técnicas e usos diferentes. Quer conhecê-las?
O GPL é um subproduto do petróleo, já o GNC é um derivado do gás natural. Ambos são armazenados em depósitos próprios, o primeiro em estado líquido, o segundo em estado gasoso. Mas uma das grandes diferenças é precisamente a pressão a que são armazenados: o GPL é armazenado em pressões baixas, o que simplifica e torna mais barato não só o armazenamento como o transporte; já o GNC é comprimido a uma pressão bastante elevada.
Quando chega a hora de se fazerem à estrada, os veículos a GPL têm maior autonomia, porque os depósitos são maiores. O mesmo não acontece com o GNC, porque os cilindros onde é armazenado ocupam muito espaço, mas produzem pouca energia. Para facilitar, os utilizadores de GPL têm à sua disposição uma rede de postos de abastecimento que cobre todo o país, mas o mesmo já não acontece com os que usam GNC.
Tudo isto leva a que o GPL seja mais usado pelos veículos ligeiros de passageiros, enquanto o GNC é de uso quase exclusivo de frotas de autocarros ou camiões. Além disso, a instalação de um depósito de gás é mais fácil se se tratar de GPL (e por isso mais barato) do que se for GNC, que é bem mais complexo e exige cilindros de alta pressão.
Na comparação entre os dois combustíveis, o GNC ganha em segurança. Como é um gás mais leve que o ar, dissipa-se rapidamente se houver uma fuga e o risco é residual. Já o GPL é mais pesado que o ar e pode acumular-se se houver uma fuga, o que faz subir o risco de explosão. É por essa razão que veículos movidos a GPL não podem estacionar em parques subterrâneos, por exemplo. Ainda assim, bastam alguns cuidados para que o risco seja muito menor.
Qual é o melhor? GPL ou GNC?
A resposta a esta pergunta não é linear e depende do tipo de utilização que fizer e das necessidades do condutor ou da empresa.
Uma coisa é certa: ambos são motores da transição energética, uma vez que são mais sustentáveis e mais económicos. Agora, é preciso saber escolher.
Para simplificar este processo, responda a este mini questionário:
• Tem um carro ligeiro de passageiros?
• Para as suas deslocações diárias precisa de um carro com boa autonomia e uma boa rede de abastecimento de suporte?
• Procura uma solução acessível para a instalação ou conversão do motor?
Se respondeu ‘sim’ a todas estas questões, então o mais certo é o GPL ser o combustível recomendado para as suas necessidades diárias de mobilidade. Mas se gere uma frota de profissionais ou de transporte pesado e tem acesso a um posto de GNC, este será a solução mais indicada.
Ainda assim, o mais importante é saber que pode ter um papel ativo na transição energética e contribuir para o objetivo de carbono 0 em 2050 sem ter de mudar para a mobilidade elétrica. O GPL e o GNC são alternativas bastante viáveis e com impacto tanto na sustentabilidade ambiental como na sustentabilidade económica.
Veja também:
• Tens um carro a GPL? Segue estes conselhos de manutenção
• Como abastecer com GPL: 13 dicas e cuidados a ter
• Gás natural veicular: chave essencial para a transição energética
Neste contexto, soluções energéticas como o Gás de Petróleo Liquefeito (GPL) ou o Gás Natural Comprimido (GNC) viram a procura crescer, uma vez que garantem poupança e menos emissões poluentes. Daí serem adotados tanto por particulares, empresas e transportes públicos em muitas das cidades do país.
Apesar de partilharem a mesma base – o uso de gases em vez de combustíveis líquidos como a gasolina ou o gasóleo –, tratam-se de tecnologias distintas, com características próprias. Enquanto o GPL é obtido a partir do petróleo e é mais usado em viaturas ligeiras, o GNC deriva do gás natural e tem maior expressão em frotas pesadas, como autocarros e camiões. Mas há mais diferenças entre os dois, que passam pelo armazenamento, autonomia, custo de instalação e rede de abastecimento disponível.
Se quer uma condução mais sustentável, mas a mobilidade elétrica não está no seu horizonte, é importante que conheça as principais características destes dois combustíveis alternativos. Isso é essencial para avaliar qual das soluções melhor se adapta a cada necessidade, seja na mobilidade urbana, no transporte de mercadorias ou na procura de uma condução mais sustentável.
O que é combustível GPL?
Como explica a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), nos GPL estão incluídos o propano, o butano e ainda misturas com finalidades específicas (por exemplo, o GPL Auto). Estes produtos são disponibilizados aos consumidores finais em garrafas, através de redes de distribuição canalizadas ou, no caso do GPL Auto, em postos de abastecimento de combustíveis rodoviários com venda ao público. Os GPL podem ainda ser fornecidos a granel, por intermédio de camiões-cisterna, a clientes de maior consumo, onde se incluem as indústrias, o segmento de comércio e serviços, etc.
Por ser menos poluente, mas também mais barato e fácil de usar, o GPL pode bem ser uma peça importante na transição energética.
Benefícios do GPL
Economia, eficiência e menor impacto ambiental são as palavras de ordem quando o tema é GPL Auto. O que também justifica a sua conquista de popularidade. Segundo a Associação Automóvel de Portugal (ACAP), 8,4% dos ligeiros de passageiros vendidos em Portugal eram movidos a GPL.
Mas os benefícios associados ao consumo deste combustível não se ficam por aqui.
1. Mais económico que o gasóleo ou a gasolina, reduzindo o custo por quilómetro. De facto, o preço do litro de GPL é mais baixo do que o dos combustíveis tradicionais, permitindo mesmo poupanças de 30% a 50% nos custos de combustível, dependendo do tipo de utilização.
2. Menor impacto ambiental, já que emite menos dióxido de carbono que a gasolina ou o gasóleo. Além disso, produz menos partículas e óxidos de azoto, os principais responsáveis pela poluição nos centros urbanos e, por isso mesmo, muitas empresas de transportes públicos já incluem veículos movidos a GPL nas suas frotas. Lisboa, Porto e alguns concelhos a sul do Tejo são exemplo disso.
3. Maior vida útil do motor. A combustão do GPL é mais limpa. E com menos depósitos de carbono, o motor e o escape veem a sua vida útil prolongada. Indiretamente, isto acaba por se refletir também em poupança, uma vez que pode significar menos idas à oficina, em especial se tiver alguns cuidados.
4. Disponibilidade e rede de abastecimento bem distribuída no país, o que facilita o seu uso no dia a dia. Na PRIO, por exemplo, encontra uma rede alargada de postos de abastecimento, onde também pode abastecer o seu veículo movido a Autogás. Basta uma pesquisa no localizador de postos PRIO e descobre qual é o que fica mais perto da sua rota. Além disso, abastecer um carro movido a GPL é um processo rápido e simples.
5. Incentivos e vantagens fiscais. Os particulares que optarem pelo GPL podem contar com desconto no Imposto Único de Circulação (IUC), o que se traduz numa poupança anual entre 100 e 500 euros.
Já as empresas podem contar com a possibilidade de deduzirem parte do IVA do combustível.
Mas há mais vantagens financeiras, como os seguros mais acessíveis para estes veículos, desde que estejam certificados.
O que é combustível GNC?
Este é mais um combustível alternativo, mas obtido a partir do gás natural, composto maioritariamente por metano, a que se junta uma pequena quantidade de etano. Mas também pode ser produzido a partir de biogás, pela decomposição de materiais orgânicos, o que o torna 100% renovável.
Para ser utilizado em veículos, é comprimido a alta pressão dentro de cilindros resistentes instalados no automóvel.
O GNC Auto é considerado uma das soluções mais limpas e económicas disponíveis atualmente:
• Produz menos emissões poluentes do que gasolina e gasóleo (reduza emissão de dióxido de carbono, partículas e óxidos de azoto).
• Tem custos de utilização geralmente mais baixos do que os combustíveis líquidos.
• É especialmente usado em frotas pesadas (autocarros, camiões, táxis) e cada vez mais em veículos urbanos, devido à preocupação ambiental.
Benefícios do GNC
O GNC posiciona-se como uma das alternativas mais sustentáveis aos combustíveis tradicionais. No entanto, é preferido pelas frotas uma vez que implica uma rede de abastecimento própria, que em Portugal ainda é limitada em comparação com a do GPL ou dos combustíveis tradicionais.
Mas não há dúvidas em relação às suas várias vantagens:
1. Menor impacto ambiental, uma vez que produz menos emissões poluentes (em comparação com o gasóleo ou a gasolina, as emissões caem 20 a 25%). Além disso, produz menos óxidos de azoto e quase não emite partículas, o que melhora a qualidade do ar nas cidades.
2. Com o preço por quilómetro inferior ao da gasolina ou do gasóleo, torna-se mais económico (em especial no caso das frotas).
3. Maior segurança. O metano é mais leve que o ar e dissipa-se rapidamente na atmosfera em caso de fuga. Por isso, o risco de explosão é reduzido. Além disso, os próprios depósitos de GNC obedecem a controlos de segurança apertados
4. Motores mais silenciosos, em comparação aos que usam outros combustíveis tradicionais.
Diferenças entre GPL e GNC
Esta dupla de combustíveis é alternativa ao par tradicional, a gasolina e o gasóleo. Em comum têm o facto de serem gases, de terem menor impacto ambiental e de serem bem mais económicos que os combustíveis tradicionais.
Mas têm origens, características técnicas e usos diferentes. Quer conhecê-las?
O GPL é um subproduto do petróleo, já o GNC é um derivado do gás natural. Ambos são armazenados em depósitos próprios, o primeiro em estado líquido, o segundo em estado gasoso. Mas uma das grandes diferenças é precisamente a pressão a que são armazenados: o GPL é armazenado em pressões baixas, o que simplifica e torna mais barato não só o armazenamento como o transporte; já o GNC é comprimido a uma pressão bastante elevada.
Quando chega a hora de se fazerem à estrada, os veículos a GPL têm maior autonomia, porque os depósitos são maiores. O mesmo não acontece com o GNC, porque os cilindros onde é armazenado ocupam muito espaço, mas produzem pouca energia. Para facilitar, os utilizadores de GPL têm à sua disposição uma rede de postos de abastecimento que cobre todo o país, mas o mesmo já não acontece com os que usam GNC.
Tudo isto leva a que o GPL seja mais usado pelos veículos ligeiros de passageiros, enquanto o GNC é de uso quase exclusivo de frotas de autocarros ou camiões. Além disso, a instalação de um depósito de gás é mais fácil se se tratar de GPL (e por isso mais barato) do que se for GNC, que é bem mais complexo e exige cilindros de alta pressão.
Na comparação entre os dois combustíveis, o GNC ganha em segurança. Como é um gás mais leve que o ar, dissipa-se rapidamente se houver uma fuga e o risco é residual. Já o GPL é mais pesado que o ar e pode acumular-se se houver uma fuga, o que faz subir o risco de explosão. É por essa razão que veículos movidos a GPL não podem estacionar em parques subterrâneos, por exemplo. Ainda assim, bastam alguns cuidados para que o risco seja muito menor.
Qual é o melhor? GPL ou GNC?
A resposta a esta pergunta não é linear e depende do tipo de utilização que fizer e das necessidades do condutor ou da empresa.
Uma coisa é certa: ambos são motores da transição energética, uma vez que são mais sustentáveis e mais económicos. Agora, é preciso saber escolher.
Para simplificar este processo, responda a este mini questionário:
• Tem um carro ligeiro de passageiros?
• Para as suas deslocações diárias precisa de um carro com boa autonomia e uma boa rede de abastecimento de suporte?
• Procura uma solução acessível para a instalação ou conversão do motor?
Se respondeu ‘sim’ a todas estas questões, então o mais certo é o GPL ser o combustível recomendado para as suas necessidades diárias de mobilidade. Mas se gere uma frota de profissionais ou de transporte pesado e tem acesso a um posto de GNC, este será a solução mais indicada.
Ainda assim, o mais importante é saber que pode ter um papel ativo na transição energética e contribuir para o objetivo de carbono 0 em 2050 sem ter de mudar para a mobilidade elétrica. O GPL e o GNC são alternativas bastante viáveis e com impacto tanto na sustentabilidade ambiental como na sustentabilidade económica.
Veja também:
• Tens um carro a GPL? Segue estes conselhos de manutenção
• Como abastecer com GPL: 13 dicas e cuidados a ter
• Gás natural veicular: chave essencial para a transição energética