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Gás
Churrascos: saiba porque é que o gás é melhor do que o carvão

Parece que é desta. A entrada do verão promete trazer alguma paz ao tempo e com isso dar finalmente a oportunidade a muitas famílias para desfrutar de um muito merecido churrasco em casa. E porque, tal como as alterações climáticas bem têm demonstrado, a tradição já não é o que era, está na altura de os portugueses repensarem a forma como fazem os seus churrascos.

É que, atualmente, olhar para o velhinho fogareiro a carvão devia produzir a mesma nostalgia que sentimos quando olhamos para os antigos jogos de computador: eram divertidos, passámos tempos muito bons, até é giro ver tudo a funcionar outra vez, mas a verdade é que ninguém quer voltar ao passado. É exatamente isto que é um churrasco com carvão. Ultrapassado. As churrasqueiras alimentadas com gás engarrafado têm vindo a ganhar cada vez mais adeptos e é fácil compreender as razões desta tendência:

Usar gás no churrasco é mais rápido
Quem não se lembra das pequenas tensões que se geravam no seio das famílias entre os responsáveis pela preparação do peixe ou da carne e os “guardiões da grelha”. Está bem que escolher os melhores pedaços de cartão, empilhá-los em conjunto com as acendalhas e depois abanar vigorosamente até ser formarem belas brasas é uma arte, mas não há graça alguma em ter de esperar uma hora para conseguir comer uma bifana à socapa. Num churrasco em que o gás é que manda, não são necessários mais do que 10 minutos para tudo estar montado e pronto a grelhar durante horas.

É mais limpo
Quando usamos gás engarrafado no nosso churrasco estamos a libertar-nos da tarefa hercúlea que era limpar todos os vestígios de carvão de todo o lado. Cinzas, fumo, e um cheiro que nos denunciava a toda a vizinhança são só uma lembrança do passado quando trocamos o carvão pelo gás nos churrascos. Isto porque com o gás há duas coisas a fazer: ligar no início e desligar no final.

É mais seguro
Quem nunca assistiu a um tio a tentar deitar álcool ou outro liquido combustível para cima de brasas incandescentes? Com carvão, o risco é real e não se limita ao momento da ignição do fogo, já que as fagulhas que se libertam podem entrar em contacto com outros materiais combustíveis. No caso do gás, sempre que se crie uma situação potencialmente perigosa, tudo o que é preciso fazer é desligar a torneira e, no limite desconectar a garrafa da churrasqueira.

É mais eficaz
O calor gerado numa churrasqueira a gás é mais consistente e mais forte do que o que se gera num churrasco com carvão. Isto permite confeccionar os alimentos todos da mesma forma e à mesma temperatura. Não há necessidade de vigiar constantemente as brasas nem de tentar colocar as sardinhas no lado do churrasco em que as brasas são mais fortes, já que uma churrasqueira com gás permite regular a intensidade das chamas a todo o momento.