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O lítio, continua a ser a tecnologia mais usada em telemóveis, computadores portáteis e automóveis elétricos. No entanto, a procura por materiais mais eficientes tem evoluído muito nos últimos anos.
A verdade é que aumentar a vida útil de todos estes aparelhos sem estarem ligados à corrente é cada vez mais uma necessidade humana. E o lítio tem limitações não só na quantidade de carga que pode acumular, como também na quantidade de produto disponível e – claro – no seu impacto ambiental.
Por estas razões, é cada vez mais importante procurarmos alternativas mais racionais e viáveis para baterias. Uma das alternativas possíveis é o sódio.
Um dos elementos mais comuns na Terra e relativamente fácil e económico de extrair, o sódio só tem uma limitação: as dimensões dos seus iões. Isto obriga a repensar a forma como a energia pode circular dentro de uma bateria.
Os iões de sódio não conseguem passar pelo carbono do elétrodo positivo, o que levou vários engenheiros no Reino Unido, em 2016, a encontrar uma alternativa: a criação de um elétrodo em que a união do sódio e do fósforo forma ligações em forma de hélice, dando origem a um elétrodo que tem uma capacidade de carga sete vezes superior à carga equivalente dos elétrodos de grafite usados em baterias de lítio.