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Com um design simplista, as novas matrículas para os veículos já andam por aí



Se andas na estrada todos os dias é provável que já tenhas reparado nos vários carros com matrículas diferentes que já circulam por aí.


É verdade, a nova sequência de matrículas para os carros novos passou a ser obrigatória para todas as chapas atribuídas a partir de 2 de março de 2020.


Além de um design simples, as novas matrículas perderam também algumas informações que já não eram relevantes, passando a ser constituído apenas por dois grupos de duas letras nas extremidades e um grupo de dois algarismos ao centro – num formato AA-00-AA.


O Instituto de Mobilidade e Transportes (IMT) estima que a utilização da nova série de matrículas deverá estender-se por cerca de 45 anos – portanto, até 2065.


O que mudou afinal nas novas matrículas?


Apesar de simples, a matrícula tem obrigatoriamente de cumprir várias exigências, de acordo com o Decreto-Lei n.º 2/2020.


Eliminaram-se, por exemplo, os traços que intercalavam os grupos de caracteres. Além disso, o novo modelo perdeu a barra amarela no canto direito, com a indicação do mês e ano de registo dos veículos.


Segundo explica o IMT, o ano e mês da matrícula eram elementos que não faziam parte do número da matrícula dos veículos e não eram um elemento relevante para a identificação dos mesmos. Aliás, Portugal era o único dos 28 países da União Europeia que apresentava estes elementos nas chapas de matrículas.


Esta situação acabava por gerar más interpretações, dado este espaço ser utilizado em muitos países para indicar a data de validade do número da matrícula e não o ano e mês do veículo. Segundo uma publicação explicativa da GNR na sua página de Facebook, a disposição dos grupos de caracteres deve ser centrada vertical e horizontalmente e o espaçamento deve ser:


– de 20 milímetros entre grupos, sem traços separadores;
– de 10 milímetros entre caracteres do mesmo grupo.


As chapas de matrícula dos veículos em circulação mantêm-se em uso, sem obrigatoriedade (embora com possibilidade) de substituição. Isso significa que as chapas atuais e posteriores continuam legais. Porém, se os condutores necessitarem de trocar, podem optar pelo modelo antigo ou pelo formato atual.